terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O retorno! =)

Ah... Ouro Preto!!... É tão, tão bom estar de volta! (Não sei nem muito bem por quê, mas é!) =D

sábado, 9 de janeiro de 2010

Going away



Foto de Vinicius A. Andrade

[Uma ironia neste dia - hoje -, em que descobri que estou "presa" no Rio até daqui a (mais) dois dias!... Bem, "nada acontece por acaso".]

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

(Um novo) "Quem sou eu" (para o Orkut!)

Um pouco menos de frases sabiamente escritas - não por mim (claro!), mas por "geniosinhos" da humanidade - e um pouco mais sobre mim.


Neste momento não importa onde ou quando nasci, ou como cresci, ou mesmo como ou o que vivi até aqui - o que importa é o agora, o momento presente. É nele que posso fazer algo, ou não fazer nada - e é com ele e com isso que eu construirei o (meu) futuro.


Neste momento eu não faço ideia de qual seja a minha missão "no campo profissional". Ser instrutora de Yoga "até ao fim"? Terapeuta Reiki? Ou assim que me formar dedicar-me totalmente à carreira de filósofa? Ou, como faço por vezes em sonhos, acordada, "largar tudo" para me juntar a uma companhia de dança e com ela viajar em turnê pelo mundo?... Ou nada disso - poderei de repente decidir tomar uma carreira que jamais havia sequer passado pela minha imaginação?!... Não sei. A única coisa de que tenho certeza em relação a este assunto, é que não quero parar de estudar. E não me refiro somente ao estudo acadêmico, mas também (e talvez principalmente) ao estudo de tudo aquilo que me surgir e que eu quiser ou achar que devo estudar. (Se me for possível,) Eu quero estudar até morrer.


Aquilo de que eu sei profunda e fortemente(!) - e nada abala a minha absoluta certeza disso - é que a minha missão principal é Amar. Amar e aprimorar-me nessa arte. Que Amar é uma arte.


E nisso está contida a missão de ser mãe. (Mamã! =) ) Para mim, a mais importante, delicada, grandiosa e gratificante de todas as missões existentes na vida. E também aquela que exige e merece todas as atenções, tempos e energias.
Ser mãe - e/ou pai -, é ter nas mãos a inteira e importantíssima responsabilidade da delicada tarefa de, desde tão logo comece a maternidade/parternidade, preparar um novo - e distinto - ser humano, para que se torne independente, íntegro, responsável, consciente, honesto, justo, Amoroso, "etc", capaz de fazer a sua parte, plena e completamente, buscando o seu equilíbrio e evolução, assim buscando também "elevar" o mundo à sua volta.


Para não repetir o que tantas vezes já foi escrito (apesar de com palavras diferentes, por diferentes autores), apenas transcreverei algumas palavras de M. Scott Peck. Para mim, Amar e (portanto também) ser mãe e/ou pai, é agir desta forma:
"Amar não é simplesmente dar; é uma doação criteriosa, assim como uma recusa criteriosa. É elogiar e criticar com base em critérios; é discutir, lutar, confrontar, estimular, empurrar e puxar de maneira criteriosa, além de confortar. É liderar. A palavra "criteriosa" expressa a necessidade de julgamento, e julgamento exige mais que instinto: exige decisões prudentes e, muitas vezes, dolorosas."


Eu acredito em Deus e na Sua existência. E confio n'Ele. Para mim, Deus é Amor.


Ah! E para mim, tudo e todos somos formados por pura energia - Fisicamente (e não "esotéricamente") falando. (...)


Quero evoluir - sempre. [Em equilíbrio. Que (para mim) "equilíbrio" é a palavra-chave da vida.] Sendo assim, defino-me como "em (constante) processo de construção (aprendizado, crescimento, amadurecimento e evolução").


Essa é a minha verdade - ou são as minhas verdades.
Mas e qual será a real verdade?! Ou o que é a verdade?... ;) [Esta é uma daquelas discussões filosóficas nas quais decidi não entrar, por julgar ser, na maioria das vezes, completamente improdutiva. Cada um tem uma opinião - a sua. E cada um com ela continuará, também dela extremamente convicto - até ao fim. Em raras exceções isto acontecerá de outra maneira.
Somos todos seres humanos, afinal...
Acredito que talvez quando morrermos obtenhamos as respostas para esse tipo de perguntas. Talvez.]


"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."
(Fernando Pessoa)